Explosões nucleares
O conflito serve como justificativa para a
militarização da fronteira e para a corrida armamentista. Índia e Paquistão
realizam testes nucleares em 1998 e, em abril de 199, experimentam mísseis balísticos capazes de levar ogivas atômicas, rompendo acordo assinado meses antes. Os dois países chegam à beira da
guerra total. O primeiro-ministro ultranacionalista da Índia, Atal Vajpayee, ordena um pesado contra-ataque, que expulsa os
separatistas em julho. A derrota paquistanesa leva a um golpe militar, liderado
pelo general Pervez Mucharrf, que depõe o
primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif. Índia e Paquistão
travam na Caxemira, em 1999, um confronto com um saldo de 1200 mortos.
militarização da fronteira e para a corrida armamentista. Índia e Paquistão
realizam testes nucleares em 1998 e, em abril de 199, experimentam mísseis balísticos capazes de levar ogivas atômicas, rompendo acordo assinado meses antes. Os dois países chegam à beira da
guerra total. O primeiro-ministro ultranacionalista da Índia, Atal Vajpayee, ordena um pesado contra-ataque, que expulsa os
separatistas em julho. A derrota paquistanesa leva a um golpe militar, liderado
pelo general Pervez Mucharrf, que depõe o
primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif. Índia e Paquistão
travam na Caxemira, em 1999, um confronto com um saldo de 1200 mortos.
Terrorismo
Uma onda de explosões mata dezenas de civis nas
maiores cidades paquistanesas, entre o final de 1999 e o primeiro semestre de 2000. Fracassam negociações de paz entre o governo da Índia e separatistas muçulmanos da Caxemira em julho de 2000. Os combates
recomeçam, assim como as ações terroristas nos territórios do Paquistão e da Índia. Em agosto de
2000, o Hizbul Mujahidine, principal grupo
separatista muçulmano na Caxemira, anuncia uma trégua unilateral. A Índia
suspende operações militares na Caxemira, pela primeira vez em 11 anos. As
negociações fracassam diante da recusa da Índia em admitir o Paquistão na
negociação de paz.
maiores cidades paquistanesas, entre o final de 1999 e o primeiro semestre de 2000. Fracassam negociações de paz entre o governo da Índia e separatistas muçulmanos da Caxemira em julho de 2000. Os combates
recomeçam, assim como as ações terroristas nos territórios do Paquistão e da Índia. Em agosto de
2000, o Hizbul Mujahidine, principal grupo
separatista muçulmano na Caxemira, anuncia uma trégua unilateral. A Índia
suspende operações militares na Caxemira, pela primeira vez em 11 anos. As
negociações fracassam diante da recusa da Índia em admitir o Paquistão na
negociação de paz.